7 benefícios de ser mãe em tempo integral

Muitas mulheres tem o privilégio de poder optar por trabalhar fora ou não. Para essas mulheres o salário não faz muita diferença no orçamento familiar. Se você é uma dessas mães, então considere e pense nessas sete razões pelas quais vale a pena ser mãe de tempo integral, pelo menos enquanto seus filhos são pequenos.

Mães em tempo integral 001

1 – Cuidar de uma criança exige amor e dedicação. A maioria das mães dá o melhor de si nos cuidados de seus filhos e o faz por amor. Nem todas as babás fazem o mesmo.

2 – Há menos chances de as crianças adquirirem hábitos incompatíveis com os hábitos dos familiares: linguajar, atitudes, hábitos gerais.

3 – É menos possível que seus filhos sofram abusos e maus-tratos.

4 – Certificar-se de que seus filhos estão realmente sendo bem cuidados e alimentados.

5 – Você terá o privilégio de estar presente em vários acontecimentos importantes da vida deles: primeiras palavras, primeiros passos, quando estão doentes e outros. Não há dinheiro no mundo que pague isso.

6 – O dinheiro que entra por um lado acaba saindo pelo outro. O custo para manter uma babá é altíssimo, os gastos com sua locomoção para o trabalho, roupas, sapatos, comida, faxineira.

7 – A opinião dos especialistas: A presença da mãe é essencial para o bom desenvolvimento do filho nos primeiros anos de vida. As crianças, hoje em dia, são cada vez mais terceirizadas e legadas a posições secundárias na recepção de atenção, afeto, carinho, amor e cuidados. A ausência de cuidados e afeto determina problemas graves e sérios de educação e de formação da personalidade. Fora o efeito dominó que se inicia: adultos que sofreram terceirização na sua infância tendem a ter mais tendência a terceirizar seus filhos.

Os filhos são parte de nós e merecem o nosso melhor. Não é do nosso dinheiro que precisam, mas sim do nosso amor constante, nossa companhia, nossa atenção, de conversas constantes, de regras bem claras, de disciplina, de cuidados. Eles só querem estar conosco.

Procure se possível, reduzir a jornada de trabalho, faça alguma atividade lucrativa em casa para ter horários flexíveis. Qualquer sacrifício será recompensado.

Mas também não se desespere se você não tem condições de largar o emprego. No entanto, você precisará se desdobrar para educar, dar amor, suprir sua ausência e ensinar os princípios de Deus. Ponha nas mãos Dele porque Ele sempre cuida de nós e conhece todos os nossos problemas e deficiências e pode realizar aquilo que almejamos para nossos filhos.

Deus abençoe todos os pais para a realização desta tarefa tão importante.

 

Mães em tempo integral

  • Não se esqueça de deixar sua opinião sobre esse artigo! Ela é muito importante para nós. Compartilhe sua experiência com a maternidade. Você trabalha fora ou pode estar com seus filhos em tempo integral?
  • Compartilhe em suas redes sociais e nos ajude a levar pra frente a mensagem!
  • Inscreva seu e-mail e receba os próximos posts, todas as segundas e quintas!
você pode gostar também:
4 comentários
  1. Priscila Rueda Criscuolo Rocha comentou:

    Com todo o respeito e consideração pela opinião externada – até porque absolutamente verdadeira quanto aos benefícios para a criança – deixo minhas ressalvas em contrário:
    1 – Com o aumento do número de divórcios – inclusive no meio evangélico – as mulheres abandonadas pelo marido e que outrora abandonaram seus empregos terão obrigatoriamente de voltar a trabalhar por salário muito inferior. O padrão de vida próprio e de seus filhos será fortemente abalado. O ex-marido certamente formará nova família e terá novos gastos.
    2 – Muitas carreiras não são passíveis de retomada satisfatória após um período considerável de ausência, jogando por terra todo um investimento penoso de pais que se sacrificaram grandemente para que a filha estudasse (esperando até mesmo ajuda financeira na velhice, mas que pode não vir porque a filha parou de trabalhar e agora tem os filhos dela para sustentar).
    3 – O dinheiro que entra e sai (babás, escolinha, faxineira, roupas e sapatos para trabalhar), só vale para os casos de mães mal remuneradas, neste caso é só uma questão de custo – benefício, não é possível generalizar este aspecto.
    4 – Há casos em que a mãe abandona o emprego e depois o casal percebe que não há condições financeiras de ter outro filho (alto custo com educação, saúde etc). Acabam por ficar com um filho único, o que, a meu ver, é mais desolador para a criança não ter um irmão pela vida afora do que ter a mãe trabalhando fora na curta infância.
    Grande abraço!

    1. Regina Cobra comentou:

      Oi Priscila, respeito também sua opinião. A última parte do texto abrange as pessoas que não podem deixar o emprego ou não acham necessário. A minha mãe, por exemplo, não pode deixar de trabalhar. Eu já optei por trabalhar menos para poder ficar mais com meus filhos mesmo diminuindo o padrão de vida. A decisão é de cada pessoa diante de Deus. O importante é dar tempo suficiente para as crianças.

  2. Elianados Santos Pires comentou:

    Esse é um necessário e sempre pertinente. Como mãe considero que precisamos falar mais sobre o assunto. muito bom.

    1. Regina Cobra comentou:

      Realmente é um assunto de grande importância. Nada melhor do que os pais ensinando os princípios de Deus para seus filhos. Agradeço o seu retorno. Deus abençoe sua família.

Seu endereço de e-mail não será publicado.